Depois do almoço seguimos até Rocky Cay, de onde se avista esse navio encalhado. É possível chegar bem perto, caminhando sobre os corais.
Não se chega no navio mesmo, o que é proibido, mas em volta da ilhota há ótimos pontos para snorkelling. O mar estava bem batido, mas ainda assim alguns corajosos tentaram o mergulho.
Esta praia revelou-se democrática, com ótima estrutura, muita animação. A água mais próximo da areia estava bem suja, resultado da ventania dos dias anteriores. Neste horário o vento até deu um tempinho e pudemos curtir a praia.
Este ponto da praia ficava bem defronte ao nosso hotel, abaixo.
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Zapatitos para andar sobre corais e pedras |
Partindo do hotel em que nossos amigos estavam hospedados partimos para o passeio ao Aquário.
A profundidade da água por aqui parte de pouco menos de um metro, áreas em que a água é bem clarinha.
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De uma ilhota a outra pela água. |
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Visibilidade atrapalhada pelo mar muito batido. |
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Escondendo a barriga. |
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Os dias de vento forte fizeram a alegria dessa turma aí. |
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Os desavisados acabam assim. |
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Mangue. |
Quase não conseguimos fazer o passeio à mais famosa das ilhas da região, Johnny Cay. Com o mar ainda bastante batido, embarcamos para a ilha de manhã. Desembarcar foi fácil, embarcar no fim do dia foi problemático. Se estiver na ilha e o mar estiver muito batido, certifique-se de que há um pier onde desembarcar, ainda que flutuante. Quando fomos, não tinha e achei uma falha grave. O passeio é agradável, apesar da quantidade de gente que desembarca ali. De alguma forma os bares e restaurantes mantém uma ordem no caos. Você chega e é recepcionado por um guia e encaminhado a uma barraca/bar/restaurante. Ali, escolhe o que quer almoçar e combina o horário. Na hora marcada, ou quase, seu almoço é servido.
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Catch of the day: red snapper and sea bass (I think). |
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Depois de sacolejar no mar, tranquilidade na piscina |
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César, Marília, Bia e eu. |
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