Depois de uma noite muito mal dormida, saímos às 7 em ponto. As excelentes rodovias - privatizadas - paulistas, nos proporcionaram algumas horas prazeirosas e de boa velocidade. Passar por Piracicaba foi complicado, pois o navegador insistia em nos mandar por outra rota. O vento ainda atrapalhou bastante neste dia, mas enfiamos a mão, pois tínhamos muito chão até Curitiba.
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| Parada para reabastecer tanques e pilotos |
Em Capão Bonito finalmente adentramos a já famosa Serra do Rastro da Serpente.
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| Foto by um cara que estava por lá |
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| Foto by um cara que estava por lá |
Uma decepção pois as curvas são travadíssimas e o asfalto é péssimo.
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| Foto by Clau |
As paisagens são bonitas, mas a estrada não nos deixou curtir como poderíamos. A tortura durou até Apiaí.
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| Foto by um cara que estava por lá |
Ou assim pensávamos. Dali até Curitiba foram 160 quilômetros de curvas, muitas, muitas curvas. Pelo menos o asfalto era muito bom e as paisagens sem preço. Neste trecho a brincadeira era sair de uma curva e jogar a moto na próxima. Depois de pouco tempo estávamos inclinando tudo o que as motos permitiam, com o César quase raspando suas nada pequenas malas laterais. Aqui adquiri total confiança nos pneus novos. O pulso sofreu, mas foi muito divertido. Entretanto, não aguentávamos mais tanta curva.
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| Tri-selfie com a ajuda de um mini-tripé. |
Chegamos a Curitiba no fim da tarde, muito cansados mas muito bem recebidos (obrigadão, Márcia). Banho quente, jantar delicioso e cama confortável era tudo de que precisávamos.
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Chegando em Curitiba. Márcia, nossa anfitriã está junto do Cesinha.
Foto by Marília |
Branca fez
19,83 km/l.
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