Reforma: why, God, why??
Antes de mais nada, eu sabia que ia ter bagunça. Não dá para fazer reforma nenhuma sem fazer bagunça, sem encher tudo de poeira. Nem suíço consegue, sorry.
Mas vou te contar, uma pequena reforma de um banheiro, malemá 10m², que vai durando duas semanas - minhas duas semanas de férias - já deu nos nervos.
Provavelmente esse sentimento se deve ao fato de termos as coisas fora do lugar e ter a rotina da casa virada do avesso. Mesmo assim, e com toda a preparação mental, dá nos nervos.
Planejamentos com alguma antecedência. Tiramos todas as medidas e nos pusemos a comprar o material, o que ajudou a amenizar o impacto dos custos. A propósito, ficou dentro do que eu queria gastar com essa reforma. Mas na casquinha. Assim, piso e azulejos foram adquiridos primeiro. Em seguida, argamassa especial e massa de rejunte, esta em quantidade muito acima do necessário, mas de acordo com o pedido pelo mestre-de-obras. Vai sobrar para o segundo banheiro.
Depois de algumas idas e vindas, um orçamento na mão, data acertada, vamos que vamos. O pedreiro contratado pelo mestre-de-obras é muito bom no seu ofício. Mas nenhum deles conseguiu me dar uma lista de tudo o que seria preciso. Assim, fiz visitas diárias à loja de materiais de construção e acabamento para comprar toda sorte de coisas. Detalhe: à exceção de duas viagens, uma de Polo e uma de moto, todo o material da obra foi transportado no Borges. Inclusive os 20 m² de azulejos e muitos sacos de argamassa. Carrinho valente.
À medida em que o serviço avança, avança nossa impaciência. É assim mesmo, eu sei. E pior que já ouvi falar de gente que reforma o apartamento TODO sem sair de dentro dele. Hã?
Bem, ao fim do primeiro dia, a coisa se via assim:
Os vidros da divisória foram substituídos - bem, o vidro novo será instalado ainda hoje, espero - por uma peça única de blindex jateado. Toda essa largura, no box, era fechado por três paineis, com uma porta no meio. A saboneteira e os ganchos de louça, originais, foram mantidos. Estão em bom estado e, como são brancos, como será branco o banheiro todo, resolvi deixar. O buraco à direita era onde ficava o armário. No seu lugar, que foi preenchido, vai um espelho simples. O que ficava nele vai ser guardado em um armário a ser encomendado, móvel, que ficará sob a pia.
Alguns dias depois, estava assim:
À direita, o buraco do armário já fechado e azulejado. Esse pó vermelho, resultado do corte dos azulejos e do piso com máquina, vazou para todo lado. Sim, o vão onde havia vidro e que se comunica com o banheiro da suíte, foi fechado com plástico, mas nem assim. Alergia para todo mundo e tudo coberto de fina camada de pó.
Finalmente, depois de algumas idas e vindas:
Ficou bem melhor, mas teria gasto mais, se o apê fosse meu. De qualquer forma, ficou agradável e a neutralidade dos materiais não compromete. Pequenos detalhes poderiam ter sido melhor resolvidos com mais tempo e atenção, mas o banheiro todo só estava feio, não tinha problemas elétricos ou hidráulicos, era apenas uma questão estética.
Setembro tem mais? O outro? Sim, oh God.
Mas vou te contar, uma pequena reforma de um banheiro, malemá 10m², que vai durando duas semanas - minhas duas semanas de férias - já deu nos nervos.
Provavelmente esse sentimento se deve ao fato de termos as coisas fora do lugar e ter a rotina da casa virada do avesso. Mesmo assim, e com toda a preparação mental, dá nos nervos.
Planejamentos com alguma antecedência. Tiramos todas as medidas e nos pusemos a comprar o material, o que ajudou a amenizar o impacto dos custos. A propósito, ficou dentro do que eu queria gastar com essa reforma. Mas na casquinha. Assim, piso e azulejos foram adquiridos primeiro. Em seguida, argamassa especial e massa de rejunte, esta em quantidade muito acima do necessário, mas de acordo com o pedido pelo mestre-de-obras. Vai sobrar para o segundo banheiro.
Depois de algumas idas e vindas, um orçamento na mão, data acertada, vamos que vamos. O pedreiro contratado pelo mestre-de-obras é muito bom no seu ofício. Mas nenhum deles conseguiu me dar uma lista de tudo o que seria preciso. Assim, fiz visitas diárias à loja de materiais de construção e acabamento para comprar toda sorte de coisas. Detalhe: à exceção de duas viagens, uma de Polo e uma de moto, todo o material da obra foi transportado no Borges. Inclusive os 20 m² de azulejos e muitos sacos de argamassa. Carrinho valente.
À medida em que o serviço avança, avança nossa impaciência. É assim mesmo, eu sei. E pior que já ouvi falar de gente que reforma o apartamento TODO sem sair de dentro dele. Hã?
Bem, ao fim do primeiro dia, a coisa se via assim:
Os vidros da divisória foram substituídos - bem, o vidro novo será instalado ainda hoje, espero - por uma peça única de blindex jateado. Toda essa largura, no box, era fechado por três paineis, com uma porta no meio. A saboneteira e os ganchos de louça, originais, foram mantidos. Estão em bom estado e, como são brancos, como será branco o banheiro todo, resolvi deixar. O buraco à direita era onde ficava o armário. No seu lugar, que foi preenchido, vai um espelho simples. O que ficava nele vai ser guardado em um armário a ser encomendado, móvel, que ficará sob a pia.
Alguns dias depois, estava assim:
À direita, o buraco do armário já fechado e azulejado. Esse pó vermelho, resultado do corte dos azulejos e do piso com máquina, vazou para todo lado. Sim, o vão onde havia vidro e que se comunica com o banheiro da suíte, foi fechado com plástico, mas nem assim. Alergia para todo mundo e tudo coberto de fina camada de pó.
Finalmente, depois de algumas idas e vindas:
Ficou bem melhor, mas teria gasto mais, se o apê fosse meu. De qualquer forma, ficou agradável e a neutralidade dos materiais não compromete. Pequenos detalhes poderiam ter sido melhor resolvidos com mais tempo e atenção, mas o banheiro todo só estava feio, não tinha problemas elétricos ou hidráulicos, era apenas uma questão estética.
Setembro tem mais? O outro? Sim, oh God.
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