Cuba: Day 7 - Domingo finalmente
O dia começou sonolento com o telefone tocando e o colega chamando para um banho de mar matinal. Demorei um pöuco para "pegar"mas finalmente o encontrei no "piscinão" do hotel.
Esse piscinão é de água salgada e tem comunicação constante com o mar, assim que pode-se ver peixinhos, ouriços do mar e a água não é estagnada. O fundo é natural.
Aproveitei a deixa para testar a câmera nova.
Depois disso, café da manhã e rua.
Tomamos um desses ônibus turísticos do tipo "hop-on hop-off", em direção à cidade velha.O trajeto do ônibus é interessante.
Serpenteia por entre bairros mais novos e antigos, passa por locais de interesse como o Cemitério de Colón, a Universidade e a Praça da Revolução, com seu horroroso monumento que, pasmem, não pode ser visitado.
Neste passeio resolvi levar a 400D, só para descobrir mais tarde que ela me deixaria na mão. O ônibus cruza a parte velha da cidade e retorna na direção do Malecón. Descemos no Castillo de la Real Fuerza e a "poderosa" a esta altura já dava sinais de que ia pifar de vez. Vou explicar o problema num post no Lightscribblers.
O Castillo de la Real Fuerza, uma antiga fortaleza, é hoje um belo museu. Nele pode-se ver objetos como jóias, pedaços de discos e de lingotes de ouro e prata - uma bela quantidade deles - recuperados de navios naufragados nas águas do Atlântico.
Pode-se ver também peças de navios e de armamentos, maquetes detalhadíssimas de navios de todo tipo, construídos entre os séculos XVI e XIX. Andar pelos ambientes da fortaleza, no calor que fazia, era uma bênção, pois sua posição favorece correntes de vento.
Ao sair do museu resolvemos fazer o primeiro pit-stop do dia, num bar próximo. Somo atendidos e, logo em seguida, abordados por um camarada simpático e falador que puxa assuntos como música e futebol. Era um maestro, descobrimos depois. Maestro no sentido de professor mesmo, professor de harmonia. Não perdeu tempo e chamou o quarteto que aguardava por ali, para tocar. Eles se chamam Cuarteto Serenata: o compositor, cantor e multiinstrumentista, Oscar Roberto, um percussionista e pianista, Oscar Javier, uma cantora, Clara Lidia - que inicou-se com óperas - que também tocava violão e uma bela jovem flautista e percussionista, Danay, muito talentosos, todos. O maestro fazia a linha de frente, mas depois descobrimos que ele é o tal professor de harmonia de todos os músicos do quarteto. Findo o pequeno concerto, compramos o CD do grupo, que foram autografados pelos cinco e seguimos nossa exploração da Habana Vieja.
Chega a hora de comer e, na ânsia de fugir daquele povo que fica nas ruas "catando" clientes, acabamos por escolher o principal estabelecimento na Praça da Catedral. Péssima decisão.
Mais tarde passamos por uma praça onde estão expostos veículos e aviões que tiveram algum papel na revolução, com destaque para o barco Granma, com o qual Fidel e Che e seus principais oficiais fizeram a travessia a partir do México. Depois de um curto passeio, parada obrigatória no La Floridita para dois daiquiris e a seguir a volta ao hotel, em estado de total cozimento.
Esse piscinão é de água salgada e tem comunicação constante com o mar, assim que pode-se ver peixinhos, ouriços do mar e a água não é estagnada. O fundo é natural.
Aproveitei a deixa para testar a câmera nova.
Depois disso, café da manhã e rua.
Tomamos um desses ônibus turísticos do tipo "hop-on hop-off", em direção à cidade velha.O trajeto do ônibus é interessante.
Serpenteia por entre bairros mais novos e antigos, passa por locais de interesse como o Cemitério de Colón, a Universidade e a Praça da Revolução, com seu horroroso monumento que, pasmem, não pode ser visitado.
Neste passeio resolvi levar a 400D, só para descobrir mais tarde que ela me deixaria na mão. O ônibus cruza a parte velha da cidade e retorna na direção do Malecón. Descemos no Castillo de la Real Fuerza e a "poderosa" a esta altura já dava sinais de que ia pifar de vez. Vou explicar o problema num post no Lightscribblers.
O Castillo de la Real Fuerza, uma antiga fortaleza, é hoje um belo museu. Nele pode-se ver objetos como jóias, pedaços de discos e de lingotes de ouro e prata - uma bela quantidade deles - recuperados de navios naufragados nas águas do Atlântico.
Pode-se ver também peças de navios e de armamentos, maquetes detalhadíssimas de navios de todo tipo, construídos entre os séculos XVI e XIX. Andar pelos ambientes da fortaleza, no calor que fazia, era uma bênção, pois sua posição favorece correntes de vento.
Ao sair do museu resolvemos fazer o primeiro pit-stop do dia, num bar próximo. Somo atendidos e, logo em seguida, abordados por um camarada simpático e falador que puxa assuntos como música e futebol. Era um maestro, descobrimos depois. Maestro no sentido de professor mesmo, professor de harmonia. Não perdeu tempo e chamou o quarteto que aguardava por ali, para tocar. Eles se chamam Cuarteto Serenata: o compositor, cantor e multiinstrumentista, Oscar Roberto, um percussionista e pianista, Oscar Javier, uma cantora, Clara Lidia - que inicou-se com óperas - que também tocava violão e uma bela jovem flautista e percussionista, Danay, muito talentosos, todos. O maestro fazia a linha de frente, mas depois descobrimos que ele é o tal professor de harmonia de todos os músicos do quarteto. Findo o pequeno concerto, compramos o CD do grupo, que foram autografados pelos cinco e seguimos nossa exploração da Habana Vieja.
Chega a hora de comer e, na ânsia de fugir daquele povo que fica nas ruas "catando" clientes, acabamos por escolher o principal estabelecimento na Praça da Catedral. Péssima decisão.
Mais tarde passamos por uma praça onde estão expostos veículos e aviões que tiveram algum papel na revolução, com destaque para o barco Granma, com o qual Fidel e Che e seus principais oficiais fizeram a travessia a partir do México. Depois de um curto passeio, parada obrigatória no La Floridita para dois daiquiris e a seguir a volta ao hotel, em estado de total cozimento.
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