Cuba: day 21
Right. Domingão de novo. O mar hoje parecia uma piscina, de tão calmo e límpido. Desandei a experimentar a função de foto panorâmica da Lumix e olha que é impressionante. Ainda preciso apurar seu uso, para evitar umas manchas que ela produz, mas as fotos ficam bacanas.
Esta foto abaixo fez sucesso assim que a postei no Facebook. O mar estava uma delícia. Depois dele, demos uma passadinha pela piscina e logo saímos para a cidade, para mais uma rodada.
Este é o Hotel Nacional, o preferido dos mafiosos americanos nos idos dos anos 30-40. Ainda é muito imponente, por dentro e por fora, mas há relatos de que a falta de manutenção e atualização faz-se sentir pelos quartos.
Depois do Hotel Nacional, atravessamos o túnel submerso para chegar ao Parque Histórico-Militar Morro Cabaña. Aqui encontram-se várias instalações militares, entre elas o Castillo de Los Tres Santos Reyes Magnos del Morro (1589-1830), a Fortaleza de San Carlos de la Cabaña, o Museo de Fortificaciones y Armas e o Museu de Comandancia del Che, que se vê na foto abaixo, à direita.
Abaixo, a Casa de Che.
Acima e abaixo, o forte visto do Farol.
O restante do dia foi gasto com um almoço excelente. Comi ropa vieja de Camagüey. Ropa vieja é um prato típico, que nada mais é que carne cozida e desfiada. Deliciosa. A versão de Camagüey é feita com carne de cordeiro. Passeamos um tiquinho mais pela cidade e, após uma bela chuva que caiu pela tarde e após mais uns drinques (vários), em diferentes bares, inclusive o clássico e recentemente reaberto Sloppy Joe's.
E mais um dia chegou ao fim. Cansados e cozidos pelo calor, nos retiramos. Inté.
Esta foto abaixo fez sucesso assim que a postei no Facebook. O mar estava uma delícia. Depois dele, demos uma passadinha pela piscina e logo saímos para a cidade, para mais uma rodada.
Este é o Hotel Nacional, o preferido dos mafiosos americanos nos idos dos anos 30-40. Ainda é muito imponente, por dentro e por fora, mas há relatos de que a falta de manutenção e atualização faz-se sentir pelos quartos.
Pelas fotos abaixo pode-se ver a opulência que um dia atraiu os ricos e famosos. E os poderosos. Nos jardins há túneis e remanescentes de baterias instaladas ali durante a crise dos mísseis, nos anos 60.
O Salón 1930 era a sala de concertos preferida de Maximo Francisco Repilado Muñoz, a.k.a., Compay Segundo. Aqui, a homenagem ao artista, na porta principal do Salón.Depois do Hotel Nacional, atravessamos o túnel submerso para chegar ao Parque Histórico-Militar Morro Cabaña. Aqui encontram-se várias instalações militares, entre elas o Castillo de Los Tres Santos Reyes Magnos del Morro (1589-1830), a Fortaleza de San Carlos de la Cabaña, o Museo de Fortificaciones y Armas e o Museu de Comandancia del Che, que se vê na foto abaixo, à direita.
Aqui também há a estátua do Cristo e a vista é das melhores. Pode-se ver toda a Habana Vieja, o porto e boa parte do Malecón.
Acima e abaixo, o forte visto do Farol.
O restante do dia foi gasto com um almoço excelente. Comi ropa vieja de Camagüey. Ropa vieja é um prato típico, que nada mais é que carne cozida e desfiada. Deliciosa. A versão de Camagüey é feita com carne de cordeiro. Passeamos um tiquinho mais pela cidade e, após uma bela chuva que caiu pela tarde e após mais uns drinques (vários), em diferentes bares, inclusive o clássico e recentemente reaberto Sloppy Joe's.
E mais um dia chegou ao fim. Cansados e cozidos pelo calor, nos retiramos. Inté.
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