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Há exatos doze anos eu atava o nó (expressão importada do inglês) com minha Beatriz. Doze anos passaram um bocado rápido, mas o que vivemos juntos nesses doze anos não se pode mensurar. O companheirismo, a cumplicidade, a intimidade, a amizade, nada disso se pode mensurar. Meu amor por ela cresce e se fortalece a cada dia, a ponto de eu ficar sem saber muito o que fazer em casa quando ela resolve ir para o cinema com um grupo de amigas. Ela preparou, para comemorar essa dúzia de anos juntos um fim-de-semana a dois. Becky foi para um hotel canino e nós para um belo hotel em Brasília. No meio da tarde, relaxamento total num spa da capital. À noite, jantar bem bacana num bom restaurante no Lago Sul. Não dei pitaco em nada nem tentei descobrir quanto custou cada coisa.
Não preciso dizer muita coisa mais, apenas que me sinto um sujeito imensamente afortunado por tê-la em minha vida. Amo muito você, meu amor sem talvez.
Não preciso dizer muita coisa mais, apenas que me sinto um sujeito imensamente afortunado por tê-la em minha vida. Amo muito você, meu amor sem talvez.
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