Buenos Aires, pt. 4
Então é Natal. Bom, ainda é dia 24. Acordamos não muito cedo e saímos com o propósito vago de fazer umas compras e revisitar alguns lugares com mais calma. Lodo de cara vimos que o dia seria diferente, pois estava muito mais úmido e quente que nos dias anteriores. Fomos à Catedral na Praça de Mayo para umas fotos.
Tiramos mais fotos da Casa Rosada,
comemos umas empanadas no centro e, depois de umas voltinhas, voltamos cozidos para o hotel. Hoje estava realmente insuportável.
À noite tínhamos reserva para jantar em um ótimo e modernoso restaurante. Lá pelas onze, já satisfeitíssimos e sem lugar mais para comida ou bebida e tortos de calor, apesar do ar-condicionado ligado, pedimos um táxi. Tarefa difícil. O rádio táxi informou ao pessoal do restaurante que só haveria carros disponíveis depois de uma ou duas da manhã (e olhe lá). Os que passavam pela rua, com seus luminosos de "libre" acesos, ignoravam solenemente aos acenos e se recusavam a parar.
Um dos garçons, o Fábio, percebendo nossa - e de outro casal de brasileiros, hospedados no mesmo hotel - aflição, ofereceu-se para nos levar em seu próprio carro, oferta mui gentil que prontamente aceitamos. Nossa tentativa de dar alguma gorjeta por esse serviço foi recusada, no mais puro espírito natalino.
Na nossa opinião, o Hotel falhou gravemente em não nos alertar sobre essa indisponibilidade dos táxis.
Chegamos e está tudo bem. Há previsão de chuva forte para a madrugada. Feliz Natal.
Tiramos mais fotos da Casa Rosada,
comemos umas empanadas no centro e, depois de umas voltinhas, voltamos cozidos para o hotel. Hoje estava realmente insuportável.
À noite tínhamos reserva para jantar em um ótimo e modernoso restaurante. Lá pelas onze, já satisfeitíssimos e sem lugar mais para comida ou bebida e tortos de calor, apesar do ar-condicionado ligado, pedimos um táxi. Tarefa difícil. O rádio táxi informou ao pessoal do restaurante que só haveria carros disponíveis depois de uma ou duas da manhã (e olhe lá). Os que passavam pela rua, com seus luminosos de "libre" acesos, ignoravam solenemente aos acenos e se recusavam a parar.
Um dos garçons, o Fábio, percebendo nossa - e de outro casal de brasileiros, hospedados no mesmo hotel - aflição, ofereceu-se para nos levar em seu próprio carro, oferta mui gentil que prontamente aceitamos. Nossa tentativa de dar alguma gorjeta por esse serviço foi recusada, no mais puro espírito natalino.
Na nossa opinião, o Hotel falhou gravemente em não nos alertar sobre essa indisponibilidade dos táxis.
Chegamos e está tudo bem. Há previsão de chuva forte para a madrugada. Feliz Natal.
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