Tudo pronto
Ou quase. O que está menos pronto sou eu, que descuidei da preparação física. Vamos lá.
O planejamento das paradas está feito, acessórios e equipamentos comprados e instalados, moto revisada. Para hoje a tarefa é separar a bagagem e começar a acomodá-la nos alforges e na bolsa de tanque. Algumas das quinquilharias:
Calibrador de pneus, protetores auriculares, bloco de notas, cabo da câmera, spray para corrente, canivete suíço (não viajo sem ele), lanterna de leds. Não, os CDs não vão.
Meu "porta-malas" tem capacidade máxima de 82 litros, sendo que os alforges recebem 64, no máximo, quando expandidos. Não acho que será necessário.
A bolsa de tanque e os alforges, do lado os elásticos de fixação, uma pequeno saco estanque e o Muc-Off, para limpeza da viseira.
A previsão para os locais por onde vou passar é de frio à noite e dias quentes. Isso complica um pouco o planejamento, mas nada insolúvel. A ansiedade é grande e a vontade de viajar é maior ainda. A cabeça precisa descansar um pouco. Parte desta viagem vai ser exploratória, pois tenho planos de fazer uma road trip (de carro) com minha melhor e adorada metade pelo interior do Rio de Janeiro, passando pela região dos lagos, pela região serrana, etc. Preocupa um pouco a possibilidade de chuvas, aliada ao frio. É mais fácil lidar com uma ou outro. Os dois juntos tornam as coisas mais difíceis. Ontem fiz um teste de instalação das bolsas, a fim de determinar a melhor forma de fixá-las na moto.
O conjunto da Givi vem com dois ganchos elásticos, para fixação da parte frontal e da parte traseira das bolsas à moto. A fixação traseira ficou ótima, com o elástico passando sob a luz da placa - sem bloqueá-la. Já a dianteira precisou de uma solução diferente e menos ideal:
Uma velha aranha dupla resolveu a parada e não me atrapalha.
Aqui uma das bolsas com a capa de chuva instalada (ela fica armazenada num compartimento atrás da bolsa e não é possível removê-la pois é costurada):
Além do conjunto de segunda-pele da Rev'It, vou usar uma jaqueta Spidi 7 H2Out (impermeável), que também conta com um forro térmico removível. A calça também é Spidi e conta com forro H2Out removível e proteções nos quadris e joelhos.
O forro H2Out tem a função adicional de quebra-vento. Para proteger a cabeça e pescoço, capacete Zeus, balaclava e pescoceira dão conta do recado.
Protetores de ouvido são indispensáveis, por isso ontem comprei mais dois pares, para completar os três de que já disponho. As mãos serão protegidas por luvas Rev'It: a Giri, de verão, e a Club H2O impermeável (e de couro). Lá embaixo aparecem as botas Diadora impermeáveis. Para registrar tudo levo a Canon Powershot A3100IS e mais o celular Nokia E71.
Mais tarde mostrarei a arrumação da bagagem. Inté.
O planejamento das paradas está feito, acessórios e equipamentos comprados e instalados, moto revisada. Para hoje a tarefa é separar a bagagem e começar a acomodá-la nos alforges e na bolsa de tanque. Algumas das quinquilharias:
Calibrador de pneus, protetores auriculares, bloco de notas, cabo da câmera, spray para corrente, canivete suíço (não viajo sem ele), lanterna de leds. Não, os CDs não vão.
Meu "porta-malas" tem capacidade máxima de 82 litros, sendo que os alforges recebem 64, no máximo, quando expandidos. Não acho que será necessário.
A bolsa de tanque e os alforges, do lado os elásticos de fixação, uma pequeno saco estanque e o Muc-Off, para limpeza da viseira.
A previsão para os locais por onde vou passar é de frio à noite e dias quentes. Isso complica um pouco o planejamento, mas nada insolúvel. A ansiedade é grande e a vontade de viajar é maior ainda. A cabeça precisa descansar um pouco. Parte desta viagem vai ser exploratória, pois tenho planos de fazer uma road trip (de carro) com minha melhor e adorada metade pelo interior do Rio de Janeiro, passando pela região dos lagos, pela região serrana, etc. Preocupa um pouco a possibilidade de chuvas, aliada ao frio. É mais fácil lidar com uma ou outro. Os dois juntos tornam as coisas mais difíceis. Ontem fiz um teste de instalação das bolsas, a fim de determinar a melhor forma de fixá-las na moto.
O conjunto da Givi vem com dois ganchos elásticos, para fixação da parte frontal e da parte traseira das bolsas à moto. A fixação traseira ficou ótima, com o elástico passando sob a luz da placa - sem bloqueá-la. Já a dianteira precisou de uma solução diferente e menos ideal:
Uma velha aranha dupla resolveu a parada e não me atrapalha.
Aqui uma das bolsas com a capa de chuva instalada (ela fica armazenada num compartimento atrás da bolsa e não é possível removê-la pois é costurada):
Além do conjunto de segunda-pele da Rev'It, vou usar uma jaqueta Spidi 7 H2Out (impermeável), que também conta com um forro térmico removível. A calça também é Spidi e conta com forro H2Out removível e proteções nos quadris e joelhos.
O forro H2Out tem a função adicional de quebra-vento. Para proteger a cabeça e pescoço, capacete Zeus, balaclava e pescoceira dão conta do recado.
Protetores de ouvido são indispensáveis, por isso ontem comprei mais dois pares, para completar os três de que já disponho. As mãos serão protegidas por luvas Rev'It: a Giri, de verão, e a Club H2O impermeável (e de couro). Lá embaixo aparecem as botas Diadora impermeáveis. Para registrar tudo levo a Canon Powershot A3100IS e mais o celular Nokia E71.
Mais tarde mostrarei a arrumação da bagagem. Inté.
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