1.441,1 quilômetros
Essa foi a quilometragem total da volta. Cerca de 100 quilômetros a mais do que na ida, graças à mudança de rota, incluindo Nova Friburgo no roteiro.
Acordei cedo, fui até a parada de ônibus e tomei um café com leite acompanhado de um misto quente, assistindo ao fabuloso nascer do sol.
Passava pouco das 7 da manhã quando apontei a moto na BR 040. Parei logo depois para abastecer e mandei brasa. Fiz poucas paradas durante o dia. Ainda ventava um bocado e em boa parte da manhã enfrentei o frio. Não deixei que isso me tirasse o ritmo, e mantive a velocidade de cruzeiro entre 110 e 120 km/h.
Acima a vista do belíssimo lago de Três Marias. Como dá para ver, o dia estava fantástico. Apesar do tráfego intenso, foi possível manter boas médias. Esse ritmo mais elevado cobraria seu preço mais cedo.
Nas paradas bebi muita água e mandei para dentro os biscoitos salgados que tinha levado. As barras de cereais acabaram ontem. Não senti necessidade de comer nada mais pesado. Via claramente a possibilidade de chegar no meio da tarde.
Aqui, na penúltima parada, em Paracatu, descobri que o frasco de óleo que tinha colocado na mochila, rachou e vazou, lambuzando tudo. Felizmente, meus sapatos e minha jaqueta estavam embalados num saco estanque, bem como o forro térmico. A lambuzeira pegou mais a mochila mesmo.
A última parada, para abastecimento, aconteceu em Cristalina, e em cerca de duas horas eu estava estacionando na garagem do prédio. Não tirei fotos, não estava com saco pra isso. Enfim, após 1.441km, home sweet home.
Acordei cedo, fui até a parada de ônibus e tomei um café com leite acompanhado de um misto quente, assistindo ao fabuloso nascer do sol.
Passava pouco das 7 da manhã quando apontei a moto na BR 040. Parei logo depois para abastecer e mandei brasa. Fiz poucas paradas durante o dia. Ainda ventava um bocado e em boa parte da manhã enfrentei o frio. Não deixei que isso me tirasse o ritmo, e mantive a velocidade de cruzeiro entre 110 e 120 km/h.
Acima a vista do belíssimo lago de Três Marias. Como dá para ver, o dia estava fantástico. Apesar do tráfego intenso, foi possível manter boas médias. Esse ritmo mais elevado cobraria seu preço mais cedo.
Nas paradas bebi muita água e mandei para dentro os biscoitos salgados que tinha levado. As barras de cereais acabaram ontem. Não senti necessidade de comer nada mais pesado. Via claramente a possibilidade de chegar no meio da tarde.
Aqui, na penúltima parada, em Paracatu, descobri que o frasco de óleo que tinha colocado na mochila, rachou e vazou, lambuzando tudo. Felizmente, meus sapatos e minha jaqueta estavam embalados num saco estanque, bem como o forro térmico. A lambuzeira pegou mais a mochila mesmo.
A última parada, para abastecimento, aconteceu em Cristalina, e em cerca de duas horas eu estava estacionando na garagem do prédio. Não tirei fotos, não estava com saco pra isso. Enfim, após 1.441km, home sweet home.
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