Sampa, day 1

Recebi olhares estranhos quando comentei que passaríamos cinco de nossos dez dias de férias em São Paulo. Não dá para entender como há tantos brasileiros por aí que não veem a capital paulista como destino turístico. Há muito o que fazer, muito o que comer, muito o que ver, muito o que andar, conhecer, visitar, comprar, beber...
Confesso que o tamanho e a velocidade da cidade ainda me assustam. Não sou chegado a metrópoles. A falta de noção de onde se está, distâncias, como chegar onde, insegurança...Temores naturais quando se está num lugar desconhecido e gigantesco como São Paulo. Não totalmente desconhecido, claro, mas assim mesmo. 
O assustador (na aterrissagem), mas simpático Congonhas nos recebeu com um ceuzão azul e poucas nuvens. Calor de 27C (acho que estava mais) e muito abafado. Pegamos alguns trechos de trânsito difícil, mas nem reclamamos, afinal os paulistanos convivem todo santo dia com isso. Nosso hotel fica em Pinheiros, a 500m da estação Faria Lima do Metrô. A Vila Madalena é logo ali.
Almoçamos no mesmo horário de sempre, mas já meio tarde, pois passava das duas. Um curto passeio Pedroso de Moraes acima, uma passadinha rápida na FNAC para comprar um presentinho, cochilo e estamos prontos para curtir a noite. Bem, um pedaço dela, afinal faz tempo que perdemos o hábito de esticar além das doze badaladas notúrnicas. De qualquer forma, amanhã será um dia cheio e espero ter fotos minhas para postar aqui. Comprei câmera para isso. Inté então.
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Atualização: decidimos ir à Cervejaria Nacional, a poucas quadras do hotel. Eles tem cervejas próprias com nomes como Y-Îara Pilsen, Kurupira Ale e Sa-Si Stout. Amplo cardápio de petiscos e pratos, com várias opções de tamanho de porção. O ambiente é agradável, assim como o serviço. O chopp mais barato sai por R$ 6,90. 

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