2012: o ano em que tudo vai virar farofa?
Olá. Feliz Ano Novo.
Não fiz resoluções este ano. Pelo menos não em voz alta. O que faz sentido, caso estejam os maias certos. Resoluções são como planos de longo prazo. Servem para ser alterados, adiados, esquecidos. Tomei decisões silenciosas, pois assim se desistir só ficarei com a consciência pesada. Ou não. Meu corpo anda pedindo algumas coisas, por exemplo. Tem me mandado sinais insistentes. Estou propenso a dar-lhe ouvidos.
Ainda não fizemos grandes planos de férias este ano, mas estou pilhado para ir a Rio das Ostras em junho, de moto. Antes disso, precisaremos dar uma chegada em São Paulo, para um turismo básico e umas compras motociclísticas.
O front laboral não guarda grandes expectativas. Mais do mesmo, provavelmente. Bem verdade que às vezes acho que me falta rumo. Mas estou deixando rolar.Há várias coisas menores mais prementes. Pequenas arrumações aqui e ali, reforma dos banheiros (essa dá medo). Acho que não vai ser este ano ainda que o Borges vai ser repintado. Isso requer uma grana da qual simplesmente não dá para abrir mão agora.
Viu? Nenhuma resolução, várias incertezas. Vamos deixar rolar.
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