Sobre nada
Estou há dias enrolando para escrever.Falta de assunto? Não, desta vez até que não. Pensei em escrever sobre coisas do cotidiano da cidade, mas ia acabar com acessos de raiva e frustração. Música é sempre uma alternativa, mas já comentei sobre os discos que tenho ouvido ultimamente. Meu retorno à fotografia é um projeto em andamento. E a reforma do Borges vai esbarrando na falta de grana para isso. Aliás, o som que instalei no bicho ficou do barbalho. Tenho muita vontade de fazer viagens de moto. Para isso preciso ainda investir numa série de acessórios e equipamentos, o que não é barato. Temos outras prioridades em casa, como reforma de armários, banheiros e por aí vai. Depois de quase três anos, o armário da garagem vai finalmente sair. Vamos conseguir reorganizar a despensa e, quem sabe agora conseguiremos entrar nela direito...
Parte do meu projeto de retorno à fotografia envolve o uso de uma câmera manual e filmes. Já tenho um rolo inteiro batido. Não sei onde levar para revelá-lo. Com essa onda de fotografia digital, os antigos laboratórios praticamente desapareceram. E Brasília carece, entre outras muitas coisas, de uma loja decente de artigos e serviços fotográficos. O Foto GB de outrora foi engolido pela era digital e não conseguiu acompanhá-la. Vou acabar tendo que usar os correios e mandar os filmes para Sampa.
O projeto de viagens de moto é mais complicado. Não deveria ser, mas é. Envolve a aquisição de acessórios que, no Brasil, infelizmente, custam os olhos da cara. Qualquer bolsa de tanque expansível, à prova d'água, não sai por menos de R$ 300,00. Alforges de boa qualidade, não saem por menos de R$ 500,00 o par. Bauletos com todas as ferragens para instalação, então, passam de R$ 1.000,00. Para piorar, do mesmo modo que com fotografia, Brasília carece de uma loja como as milhares que existem em São Paulo. Para quem não faz idéia do que estou falando, assim como uma jaqueta de couro comum não serve para andar de moto, não dá para colocar a bagagem numa bolsa qualquer e amarrá-la sobre o banco. Moto não é brinquedo e encarar uma viagem de moto requer preparação. Numa viagem de carro se uma bolsa está atrapalhando você simplesmente a joga no porta-malas e estamos conversados. Envolve também estar de acordo com a Bia, com relação a férias, feriados, vai junto ou não, enfim, a logística é complicada. Fico nos bate-e-voltas, que acabam sendo muito prazerosos, mas deixam um gostinho de quero mais.
Aliás, descobri um museu de motocicletas clássicas, pequeno, em Pirenópolis. Meu próximo bate-e-volta vai ser por lá, provavelmente, e aí comento sobre ele neste espaço.
Bem, chega de divagações. Bora trabaiá. Inté, povo.
Parte do meu projeto de retorno à fotografia envolve o uso de uma câmera manual e filmes. Já tenho um rolo inteiro batido. Não sei onde levar para revelá-lo. Com essa onda de fotografia digital, os antigos laboratórios praticamente desapareceram. E Brasília carece, entre outras muitas coisas, de uma loja decente de artigos e serviços fotográficos. O Foto GB de outrora foi engolido pela era digital e não conseguiu acompanhá-la. Vou acabar tendo que usar os correios e mandar os filmes para Sampa.
O projeto de viagens de moto é mais complicado. Não deveria ser, mas é. Envolve a aquisição de acessórios que, no Brasil, infelizmente, custam os olhos da cara. Qualquer bolsa de tanque expansível, à prova d'água, não sai por menos de R$ 300,00. Alforges de boa qualidade, não saem por menos de R$ 500,00 o par. Bauletos com todas as ferragens para instalação, então, passam de R$ 1.000,00. Para piorar, do mesmo modo que com fotografia, Brasília carece de uma loja como as milhares que existem em São Paulo. Para quem não faz idéia do que estou falando, assim como uma jaqueta de couro comum não serve para andar de moto, não dá para colocar a bagagem numa bolsa qualquer e amarrá-la sobre o banco. Moto não é brinquedo e encarar uma viagem de moto requer preparação. Numa viagem de carro se uma bolsa está atrapalhando você simplesmente a joga no porta-malas e estamos conversados. Envolve também estar de acordo com a Bia, com relação a férias, feriados, vai junto ou não, enfim, a logística é complicada. Fico nos bate-e-voltas, que acabam sendo muito prazerosos, mas deixam um gostinho de quero mais.
Aliás, descobri um museu de motocicletas clássicas, pequeno, em Pirenópolis. Meu próximo bate-e-volta vai ser por lá, provavelmente, e aí comento sobre ele neste espaço.
Bem, chega de divagações. Bora trabaiá. Inté, povo.
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