Rotterdam, Mk II
Chegamos. Em pleno domingo de Páscoa, com dia lindo, sol de brigadeiro. As saídas do Brasil - minha e de Bia, que voou em outra companhia - ocorreram sem tremores. Ambos passaram por poucas e boas turbulências, fora isso, tudo tranquilo. Ao deixar a Bia no aeroporto tive ainda que levar a Becky, nossa Jack Russell, para o hotel/canil onde ela ficará até dia 10 de maio.
O apartamento que alugamos é um quarto e sala até que bem espaçoso. Faltam algumas coisinhas, mas isso não pesa num aluguel de 45 dias. Vai dar para viver aqui sem o menor problema. O edifício é bem localizado, tem transporte público fácil, restaurantes agradáveis bem próximos, além da orla caminhável do rio Maas e o parque a poucas centenas de metros.
Acima, a vista da sacada frontal. Há outra, menor, virada para dentro da quadra.
Ontem, após chegarmos, cheios de fome, fomos dar uma volta pela cidade, para ver o que havia mudado, e procurar um lugar para comer.
Hoje, após um café da manhã às onze horas, composto de cappuccino e enormes panquecas de queijo e bacon, na ainda famosa Panekoekenhuis (acho que é assim que se escreve), voltamos a caminhar e fomos passando em certas lojas que abriram apesar do feriado. Fizemos uma pequena compra no supermercado, sendo que boa parte dela servirá para manter-me por aqui nos próximos 45 dias. O apartamento é mobiliado, mas certas coisinhas fazem falta. Não tínhamos coisa alguma para sequer preparar um café.
Acima, duas vistas do cafofo consular temporário.
Amanhã is back to the grind.
O apartamento que alugamos é um quarto e sala até que bem espaçoso. Faltam algumas coisinhas, mas isso não pesa num aluguel de 45 dias. Vai dar para viver aqui sem o menor problema. O edifício é bem localizado, tem transporte público fácil, restaurantes agradáveis bem próximos, além da orla caminhável do rio Maas e o parque a poucas centenas de metros.
Acima, a vista da sacada frontal. Há outra, menor, virada para dentro da quadra.
Ontem, após chegarmos, cheios de fome, fomos dar uma volta pela cidade, para ver o que havia mudado, e procurar um lugar para comer.
Hoje, após um café da manhã às onze horas, composto de cappuccino e enormes panquecas de queijo e bacon, na ainda famosa Panekoekenhuis (acho que é assim que se escreve), voltamos a caminhar e fomos passando em certas lojas que abriram apesar do feriado. Fizemos uma pequena compra no supermercado, sendo que boa parte dela servirá para manter-me por aqui nos próximos 45 dias. O apartamento é mobiliado, mas certas coisinhas fazem falta. Não tínhamos coisa alguma para sequer preparar um café.
Acima, duas vistas do cafofo consular temporário.
Amanhã is back to the grind.
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