Na subida do morro me contaram...

Sim, subi o morro. Todos os dias. Especialmente no último, quando pude fazer uma trilha, a do Carteiro, saindo de Tiradentes até um mirante a cerca de 1.050 metros de altitude.
Éramos um grupo pequeno, composto do guia, Vinícius, Luan, um estudante de geografia originário de São Tomé das Letras e do casal Lu e Vitor, de Beagá, além deste que vos escreve.
Essa trilha leva esse nome porque as notícias da cidade eram levadas para o outro lado da serra por um mensageiro, ou carteiro. Esse infeliz acabou morto numa emboscada à época da inconfidência, pois o Visconde de Barbacena achou que ele levava notícias e instruções dos inconfidentes. Dessa trilha faz parte a calçada dos escravos, foto abaixo:
Estamos subindo a calçada enquanto Vinícius dá uma de Tarzan. Aliás, vendo uma mata como essa por dentro - e aqui estamos falando da Mata Atlântica - fica realmente difícil acreditar no Tarzan, com todo aquele sistema de cipós só esperando por ele. E nem vamos lembrar do último filma da saga Indiana Jones.
Apesar de parecer excruciante (e no início realmente é), essa subida, no trecho dentro da mata, é uma maravilha. O ar é de uma pureza inacreditável e a temperatura cai uns bons cinco graus. Finalmente, chegamos ao mirante onde pudemos nos sentar e apreciar esta vista:
Last, but not least, yo, moi, me, myself and I, ik, Ich, io, este que vos escreve, em foto tirada pelo guia, Vinícius (thank you, mate!):
E por hoje é só, pessoal.

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