Paraguay, bye, bye.

Quatro dias em Assunção. Não conheci nada, mas saí com uma impressão até que boa de lá. Não tive a chance de andar muito pela cidade, pois o tempo era escasso e tivemos muito trabalho. Reencontrei amigos que não via há anos e essa foi a melhor parte de nossa passagem por lá. O Consulado está muito bem instalado e o pessoal que lá trabalha é da melhor qualidade. A cidade, em alguns pontos - principalmente o centro - lembra muito as nossas próprias cidades. O reencontro com a cultura paraguaia foi muito bacana para mim e trouxe lembranças. Não tive a mesma sensação em Ciudad del Este de onde, apesar de ter conhecido um pessoal bem bacana no Consulado, não pude guardar uma boa impressão. Aquele lugar é, como diria o Bezerra da Silva, "macabro".
Em Assunção não pude deixar de comprar um mateiro de alumínio revestido em couro e uma bomba de alpaca, para restaurar meu hábito de tomar tereré. Aproveitei a passagem por um shopping center para comprar música. Não encontrei o que procurava, mas encontrei bons discos dos Fabulosos Cadillacs, do Soda Stereo e de uma banda paraguaia muito doida chamada Revolber. Fui atendido por uma moça que me orientou super-bem. Coisa que hoje só se encontra em lojas mmmmmuito boas de discos no Brasil.
Nosso hotel era antigaço, numa casa de que deve ter pertencido a uma fazenda. Pés-direitos dignos de palácios antigos e instalações idem. Mas o staff - como o povo paraguaio em geral - muito simpático e atencioso. Usar guaranis é uma experiência surreal. A conta do hotel deu Gs 1.320.000,00!! E , em determinado momento eu tinha meio milhão de guaranis na carteira. A fórmula é a seguinte: tira-se 3 zeros, divide-se por dois e subtrai-se 10% para se chegar ao valor em reais.
LA fica pro próximo post.

Comentários

Kaká disse…
Você não foi num baile em Assunção???
Ton disse…
Putz, sabia que tinha faltado alguma coisa.

Postagens mais visitadas