Não aguento mais a chuva.
Sim, sei que vou me arrepender logo de ter dito isso, mas neste exato momento estou desejando que a chuva pare de uma vez. Vou me arrepender porque as estações em Brasília são bem definidas: seca e chuvosa. Quando chegamos ao Brasil no ano passado a cidade vivia seu 185º. dia sem uma gotinha sequer. Não demorou muito para as primeiras garoas caírem. Logo vieram as primeiras chuvas propriamente ditas. As primeiras trombas d'água. As primeiras mangas d'água. Diacho, teve dias aqui em que pareciam monções. Os primeiros alagamentos aconteceram e por aí foi.
Detalhe desse negócio todo é que não deixei de ir para o trabalho de moto, salvo em raríssimos dias. Ontem foi um desses dias. Minha moto estava limpa. Limpinha. Sei que é estúpido gastar água e tempo demais lavando carro ou moto nesta época, mas não podia deixar que a sujeira acumulasse. A terra em Brasília, para quem nunca veio pra cá, é vermelha. Muito vermelha. Lavei a bichinha no domingo de manhã. A segunda amanheceu chuvosa. Normalmente não me incomodo com chuva. Mas sair de casa pela manhã, para o trabalho debaixo d'água não é meu programa favorito. Peguei carona com a esposa, que me deixou no trabalho. Fim do meu expediente, lá pelas duas e meia, hora de ir pra casa. Resolvi fazer a coisa certa e pegar ônibus. N-E-V-E-R A-G-A-I-N-! Levei mais de uma hora, gastei R$ 4,00 e ainda me molhei. Se estivesse de moto teria chegado em casa em 15 minutos, 20 no máximo. E seco!! E não teria gasto uma fração desse valor aí. Resolvi que transporte público é uma complicação que não preciso na minha vida. Viva a motocicleta. E que venha a estiagem.
Detalhe desse negócio todo é que não deixei de ir para o trabalho de moto, salvo em raríssimos dias. Ontem foi um desses dias. Minha moto estava limpa. Limpinha. Sei que é estúpido gastar água e tempo demais lavando carro ou moto nesta época, mas não podia deixar que a sujeira acumulasse. A terra em Brasília, para quem nunca veio pra cá, é vermelha. Muito vermelha. Lavei a bichinha no domingo de manhã. A segunda amanheceu chuvosa. Normalmente não me incomodo com chuva. Mas sair de casa pela manhã, para o trabalho debaixo d'água não é meu programa favorito. Peguei carona com a esposa, que me deixou no trabalho. Fim do meu expediente, lá pelas duas e meia, hora de ir pra casa. Resolvi fazer a coisa certa e pegar ônibus. N-E-V-E-R A-G-A-I-N-! Levei mais de uma hora, gastei R$ 4,00 e ainda me molhei. Se estivesse de moto teria chegado em casa em 15 minutos, 20 no máximo. E seco!! E não teria gasto uma fração desse valor aí. Resolvi que transporte público é uma complicação que não preciso na minha vida. Viva a motocicleta. E que venha a estiagem.
Comentários
Pelo que vi em BSB, só pegaria ônibus se fosse para salvar a vida de alguém! Você deve ter acordado muito de bem com a vida para pensar em pegar um ônibus e que tudo correria pelo melhor.
Ponha a Juju na rua. Se sujar, é só lavar. Dá menos trabalho do que ficar a espera do ônibus com o pessoal "do Goiás".
Quer trocar de ares? Vem pra cá. Não chove há séculos.
Um beijo e um queijo... e uns chocolates de Páscoa atrasados!